Fotografia: Cortesia de Marta Banza.

 

N estes 2020 e 2021, em que fomos de súbito instigados a uma nova forma de estar (a ver vamos se a uma nova forma de ser), talvez nos tenhamos de reencontrar em territórios que nos devolvam à origem, à essência. Como a cultura. A arte. Aqui, temos o privilégio de conhecer o testemunho de Pedro Flor, doutorado em História da Arte Moderna, pela Universidade Aberta, e investigador integrado do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. Tem lecionado diversas cadeiras na sua área de especialização, tanto na sua Universidade como em outras instituições portuguesas de Ensino Superior. Tem coordenado e participado em vários projetos de investigação e desenvolvimento, financiados por entidades nacionais e estrangeiras. Tem igualmente publicado livros, textos e artigos nos seus domínios de especialidade, participando como não poderia deixar de ser como orador em múltiplos eventos de caráter científico, conferências e palestras. Com a História da Arte como fio condutor e uma proposta de conversa centrada em figuras icónicas que influenciaram e continuam a influenciar a relação homem/arte, encontramos nas suas palavras um modelo de interpretação para perguntas a que a arte, afinal, sempre se propôs responder e que hoje surgem intensificadas neste tempo novo: o que fomos, o que somos, o que seremos?

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