Minha locução para o poema “Fruto”, do livro Observação da Gravidade, de André Osório.

[Dividido em três partes que funcionam como uma espécie de divisor de águas – “Gravuras”, “Observação da Gravidade” e “Museologia” –, o livro que ganha para título o nome da segunda parte retrata uma ideia de construção biográfica, uma busca da identidade, uma relação entre o que vê o olhar e o que recebe devolvido. Em “Gravuras”, assistimos, como que num movimento de fixação do tempo sugerido pela imagem da gravura, a uma ideia de infância. Já a “Museologia”, que nos reporta para o estudo dos museus, pressupõe uma noção de arquitetura do que se mostra e em que espaço. “Observação da Gravidade” surge como o chapéu que cobre o próprio processo de escrever poesia.]

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