Há dias, observávamos o português Álvaro Siza Vieira, Prémio Pritzker, e um dos mais relevantes críticos de arquitetura dos EUA, Paul Goldberger, num debate moderado pela presidente da Exprimentadesign, Guta Moura Guedes, evidenciando uma notícia entretanto dada e que aos portugueses muito orgulha. Um edifício de habitação em Nova Iorque, cuja primeira pedra foi já lançada, tem a mão do prestigiado arquiteto português Álvaro Siza Vieira.

Aos 85 anos de idade, projeta para Nova Iorque uma torre residencial de luxo de 120 metros de altura, 37 andares e 80 apartamentos, numa demonstração inequívoca sobre a sua importância e relevância na arquitetura mundial.

O novo edifício, encomendado por uma empresa de construção que entregou outra obra a um outro Prémio Pritzker, o japonês Tadao Ando, localiza-se em 611 West 56th Street, numa localidade que beneficia da vivacidade de uma ampla oferta de bares e restaurantes.

A abertura, prevista dentro de um ano, é ansiada por quem porventura lá tenha comprado uma casa. Entre nós, é certamente sinalizada a honra de que um arquiteto português de tamanho prestígio contribua, neste caso através da arquitetura, para fixar aquilo que é português num património cultural global.

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